A Ausência da Musa
- Ei você!
- Pois não.
- Olha essa criança.
- O que tem?
- Olha pra ela e me diz o que você acha?
- Ah, eu achei bem bonita.
- Então, você pode dar um nome pra ela.
- Como?
- É, vai, dá um nome pra ela.
- Ah, não sei não, mas acho que ela tá com cara de Mariana.
- Mas eu odeio esse nome! Mariana!? Não tem como escolher outro?
- Mas eu gosto de Mariana...
- Eu não.
- Sei lá então, põe Roberta.
- Roberta? Roberta? Parece piada.
- Então não sei, decide você, o filho é seu... Que mulher mais louca.
Mariana, vira as costas e vai embora sem conseguir dar o nome de sua mãe, Roberta, a criança. E Roberta fica ali, parada, sem saber qual nome dar ao filho da amante de seu marido, Mariana.
- Pois não.
- Olha essa criança.
- O que tem?
- Olha pra ela e me diz o que você acha?
- Ah, eu achei bem bonita.
- Então, você pode dar um nome pra ela.
- Como?
- É, vai, dá um nome pra ela.
- Ah, não sei não, mas acho que ela tá com cara de Mariana.
- Mas eu odeio esse nome! Mariana!? Não tem como escolher outro?
- Mas eu gosto de Mariana...
- Eu não.
- Sei lá então, põe Roberta.
- Roberta? Roberta? Parece piada.
- Então não sei, decide você, o filho é seu... Que mulher mais louca.
Mariana, vira as costas e vai embora sem conseguir dar o nome de sua mãe, Roberta, a criança. E Roberta fica ali, parada, sem saber qual nome dar ao filho da amante de seu marido, Mariana.
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