Cinco segundos antes do ponto final.
“O Roberval morreu de parada cardíaca. A Ruth de enfisema. A Roberta de trombose. E eu? Vou morrer do que?” – Renata, 14 anos, estudante.
“Que gostosa! Olha pra mim vai, olha pra mim, quero comer sua xoxota sua vagabunda! Ah, como eu gosto de uma xoxota.” – Margareth, 40 anos, travesti.
“Tenho que planejar o melhor caminho, se eu for por dentro, não, não, dentro ta interditado por causa daquele buraco. É melhor ir por fora, mas aí, putz, aí é foda também.” – Durval, 36 anos, engenheiro da prefeitura.
“Porque será que ele disse aquilo? Será que ele quis dizer alguma coisa? Vou ter que conversar com ele.” – Dayan, 26 anos, homossexual.
“Se ele não me pagar dessa vez eu mato! Ahhhh mato! Aquele filha da puta. Vou esfaquear ele até as tripas escorrerem pelo seu bucho. 2 meses pra me pagar R$ 10,00... Esse merda vai ver com quem ele ta mexendo” – Jarbas, 38 anos, professor de matemática.
“Aquele padre é um gostoso, como eu queria transar com ele na sacristia. Quero dar que nem eu fazia com os outros, antigamente. Ele deve ter um pau gigante.” – Dona Yollanda, 72 anos, bisavó e carola de Igreja.
“...farofa, eu gosto de farofa. Será que vai ter farofa na casa da mamãe hoje? Acho que vou ligar pra ela.” – Roberto, 48 anos, filósofo.
“Como eu amo a minha família. Não posso deixar eles na mão. Mas eu vou conitnuar procurado um emprego. Tenho que achar um. Não posso deixar meu filho passar fome.” – Umberto, 19 anos, ladrão de banco.
“Assim que parar nesse ponto final vou encher a cara. O diazinho de merda.” – José, 38 anos, motorista de ônibus.
“Que gostosa! Olha pra mim vai, olha pra mim, quero comer sua xoxota sua vagabunda! Ah, como eu gosto de uma xoxota.” – Margareth, 40 anos, travesti.
“Tenho que planejar o melhor caminho, se eu for por dentro, não, não, dentro ta interditado por causa daquele buraco. É melhor ir por fora, mas aí, putz, aí é foda também.” – Durval, 36 anos, engenheiro da prefeitura.
“Porque será que ele disse aquilo? Será que ele quis dizer alguma coisa? Vou ter que conversar com ele.” – Dayan, 26 anos, homossexual.
“Se ele não me pagar dessa vez eu mato! Ahhhh mato! Aquele filha da puta. Vou esfaquear ele até as tripas escorrerem pelo seu bucho. 2 meses pra me pagar R$ 10,00... Esse merda vai ver com quem ele ta mexendo” – Jarbas, 38 anos, professor de matemática.
“Aquele padre é um gostoso, como eu queria transar com ele na sacristia. Quero dar que nem eu fazia com os outros, antigamente. Ele deve ter um pau gigante.” – Dona Yollanda, 72 anos, bisavó e carola de Igreja.
“...farofa, eu gosto de farofa. Será que vai ter farofa na casa da mamãe hoje? Acho que vou ligar pra ela.” – Roberto, 48 anos, filósofo.
“Como eu amo a minha família. Não posso deixar eles na mão. Mas eu vou conitnuar procurado um emprego. Tenho que achar um. Não posso deixar meu filho passar fome.” – Umberto, 19 anos, ladrão de banco.
“Assim que parar nesse ponto final vou encher a cara. O diazinho de merda.” – José, 38 anos, motorista de ônibus.
3 Comments:
"Porra, finalmente pareço estar encerrando a o expediente de hoje." - Carla, 29 anos, escrava do sistema.
"Será que alguém vai lembrar de trazer a gilete"- Daniel Luciancencov, 26 anos, entediado
"Sem gelo, por favor". - Mariana, 24 anos, alcoólatra freelancer.
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